
Samarcanda como reflexão: Um livro sobrevivente, leitores escondidos
Uma reflexão de Mariana Garcia Ferreira sobre a leitura de Samarcanda e sobre a história dos livros.
Uma reflexão de Mariana Garcia Ferreira sobre a leitura de Samarcanda e sobre a história dos livros.
“Homem vulgar em todos os sentidos, Rachid é um recém-casado que adquire um televisor com todos os canais via satélite disponíveis, a fim de agradar a esposa e mantê-la em casa. Contudo, isso não é suficiente para impedir que ela o deixe pouco tempo depois de casados.”
25/06/2021
“Beirute Noir é uma aventura sem heróis. Suas linhas e entrelinhas são igualmente permeadas pela subjetividade emocional e pela política – e talvez nos mostrem que esses não são polos tão opostos assim.”
09/04/2021
“Esse herói é um poeta num lugar e numa época em que ele era o orgulho e o porta-voz de sua tribo. Mas nosso poeta era um suluk (صعلوك). Os poetas saalik (صعاليك, plural de suluk) eram homens que, atingidos por algum infortúnio, eram expulsos ou eles mesmos se afastavam de suas tribos, vindo a levar uma vida errante e marginal.”
17/07/2020